PERSONALIDADES DURIENSES – ANTÓNIO DE FIGUEIREDO CAMPOS
António Mário de Figueiredo Campos nasceu em 1876, na cidade de Lamego. Aos 21 anos, concluiu o curso oficial de Cavalaria e em 1903 terminou com distinção o curso de oficial do Estado-Maior, organismo onde permaneceu durante a maior parte da sua carreira militar.
Começou a dar aulas em 1914 na Escola de Guerra, e em 1921 foi nomeado como comandante interino na Escola Militar.
Ao longo da sua carreira, destacou-se pela sua capacidade de estudo e por defender a disseminação do conhecimento, tendo iniciado as suas atividades literárias aos dezanove anos, como colaborador na Revista Militar, tendo depois começado a escrever também para a Revista do Exército e da Armada.
Posteriormente também trabalhou para o “Diário de Lisboa”, “O Primeiro de Janeiro” e “A Voz”, e no “Boletim da Sociedade de Geografia”. António Mário de Campos fez parte ainda de várias comissões de estudo sobre diversas áreas, como a aviação comercial, o transporte ferroviário, a presença portuguesa na Primeira Guerra Mundial, e a arborização das florestas.
No primeiro dia de fevereiro de 1933, a Gazeta dos Caminhos-de-ferro noticiou que o coronel António Mário de Campos tinha sido homenageado com o grau de Comendador na Ordem da Instituição Pública.
Em 1908, foram editados os seus primeiros livros: A cavalaria portuguesa na guerra da Península e Desenho panorâmico militar. Mais tarde publicou o livro Portugal na Quadrela da Flandres.
António Mário de Campos morreu em Lisboa, cujo dia da morte não se encontra divulgado.
Começou a dar aulas em 1914 na Escola de Guerra, e em 1921 foi nomeado como comandante interino na Escola Militar.
Ao longo da sua carreira, destacou-se pela sua capacidade de estudo e por defender a disseminação do conhecimento, tendo iniciado as suas atividades literárias aos dezanove anos, como colaborador na Revista Militar, tendo depois começado a escrever também para a Revista do Exército e da Armada.
Posteriormente também trabalhou para o “Diário de Lisboa”, “O Primeiro de Janeiro” e “A Voz”, e no “Boletim da Sociedade de Geografia”. António Mário de Campos fez parte ainda de várias comissões de estudo sobre diversas áreas, como a aviação comercial, o transporte ferroviário, a presença portuguesa na Primeira Guerra Mundial, e a arborização das florestas.
No primeiro dia de fevereiro de 1933, a Gazeta dos Caminhos-de-ferro noticiou que o coronel António Mário de Campos tinha sido homenageado com o grau de Comendador na Ordem da Instituição Pública.
Em 1908, foram editados os seus primeiros livros: A cavalaria portuguesa na guerra da Península e Desenho panorâmico militar. Mais tarde publicou o livro Portugal na Quadrela da Flandres.
António Mário de Campos morreu em Lisboa, cujo dia da morte não se encontra divulgado.